A Prefeitura de Barra dos Coqueiros segue se destacando como referência no desenvolvimento de políticas públicas voltadas à promoção da igualdade e da dignidade humana. Nesta semana, o Município encaminhou à Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ um ofício detalhando a implantação e o funcionamento do Centro de Promoção da Cidadania LGBTQIAPN+ Xica Manicongo, equipamento público que representa um marco no fortalecimento dos direitos dessa população em Sergipe.
O documento, assinado pela gestão municipal, apresenta ainda as ações desenvolvidas no Centro Xica Manicongo, que foi instituído com o propósito de garantir acolhimento, proteção, fortalecimento e promoção integral dos direitos da população LGBTQIAPN+, em consonância com os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da igualdade, da cidadania e da erradicação de todas as formas de discriminação.
Além de relatar as experiências e resultados já obtidos no município, a Prefeitura de Barra dos Coqueiros também solicitou que a Secretaria Nacional seja uma parceira na criação de novos centros como o Xica Manicongo em Sergipe e em outros estados do país, visando a ampliação do alcance dessas políticas públicas.
“Na oportunidade, conversamos com a secretária Symmy Larrat e reforçamos que o município de Barra dos Coqueiros está à disposição da Secretaria Nacional para o compartilhamento de metodologias, fluxos de atendimento, indicadores de desempenho, instrumentos de gestão e experiências de monitoramento, a fim de subsidiar a elaboração de diretrizes técnicas e parâmetros operacionais que orientem a institucionalização de equipamentos semelhantes em outros municípios”, detalhou o gerente de Promoção da Cidadania LGBTQIA+, Raimundo Nonato Brito.
O gerente também ressaltou que o Centro de Promoção da Cidadania LGBTQIAPN+ Xica Manicongo representa não apenas uma inovação administrativa. “Mas um compromisso ético e político com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e plural, pautada no respeito à diversidade e na garantia plena dos direitos humanos”, salientou


